A GAIVOTA E O MUNDO QUE DEIXAMOS PARA TRÁS

Às cinco da manhã, o cais de Guarapari insinuava promessas. No Barco Nativo, com o Comandante Magno, minha esposa e três casais, partimos. A jornada, além de avistar baleias, prometia algo singular. Enquanto o sol tingia o horizonte, as belezas de Guarapari desvelavam-se. Mas o que realmente importava estava a bordo: uma irmandade espontânea. Sem […]